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terça-feira, julho 29, 2008

A HIstória 3: A Rebelião continua.

João e Alfredo viajaram muitos quilômetros pra chegar a uma cidade chamada, Lugar Nenhum, cidade de interior de algum lugar, muito distante daquele primeiro lugar. Eles viajaram centenas, milhares, milhões de quilômetros, mas pra onde? Onde eles queriam ir?Até em um instante João viu uma velha senhora andando, na estrada. Falou com a senhora a senhora falou coisas tão lindas para ele que João chorou de emoção como: - Seu cretino, tarado, filho da puta, me solte retardado – e a velha senhora indefesa tirou uma AK-47 da bolsa e disse – Vão tomar no cu, seu vagabundo, viado, morre. – ela começou a atirar. Morreram, e acordaram em um hospital, será que aquela senhora os levou pra lá? Descobriram logo após. Uma enfermeira chegou e falou bem assim. - Saiam daqui, vamos, não tem dinheiro não queremos. – Os empurrou pra porta e gritou. – E vão pra puta que pariu. – E bateu a porta na cara deles. Andando pela pacata cidade de Lugar Nenhum, viu uma matilha de cães famintos que fugiram do canil, comendo uma criança que os chutou, viram um cara sem cabeça no chão, ao lado uma placa dizia: “Nossa pequena cidade acolhedora”, os dois com medo. Entraram em uma loja de armas, e Alfredo matou João, levou o corpo, e o jogou no rio, com muito pesar no coração Alfredo entrou em uma loja chamada Lojita Pamelita Pequenita, e uma pequena mulher, subiu em um banquinho e disse. -Você por aqui, onde está seu amigo? – disse com uma voz de formiga desnutrida. - João morreu. – Começou a chorar. Pamelita chegou e disse. - Tome isso. Mil reais e vá ali à loja e compre um tênis pra mim. Você vai se sentir melhor. - Qual é o seu número? - Eu calço 17. Hihihihihihihihihihihihihi. Indo até uma grande loja, cor de rosa, entrou e disse. - Pamelita da loja aqui na frente, pediu pra eu comprar um par de tamanho 17 pra ela. – Um cara chamado Pedro Paulo, atendeu e disse. - Olá eu sou Pedro Paulo, mas meu apelido é Coala. - Oi, meu nome é Barba reta, e sou irmã gêmea diferente da Pamelita. – disse uma mulher. De repente chegou uma menina, na Chiqueteke, e disse. - Oiés. Meu nome é Abelinha, e vim comprar um tênis pra mim. – Junto com ela veio uma menina chamada, Jurelebes, a menina prestígio. – e pra minha amiga Jurelebes, a menina prestígio. - Mas porque ela é prestígio? - Não te interessa. – disse Abelinha. – Vamos Jurelebes, vamos falar com a Etezuda. Logo após comprar o tênis e entregar para a mulher da loja na frente, Alfredo viu um vulto molhado se aproximando era João, juntos caminharam pela estrada e viam placas dizendo: “A cidade mais próxima foi onde Judas perdeu as botas”, outra mais longe dizia: “Aqui jaz o único pássaro que ousou voar por lugares tão longe” e ao lado desta placa dizia: “Por falta de verbas a prefeitura nega que...” e o resto da placa estava quebrada, um sol forte rugia no céu, e resolveram acampar, pois estava ficando noite, armaram uma barraca e ficaram por ali. Dias se passaram e nenhum sinal de vida naquele longínquo lugar, sempre parando pra beber algo ou para descansar Alfredo e João estavam muito cansados e exaustos ao máximo, até que João grita: - ALFREEEEEEEEEEDOOOOOOOOO, ÓIA O CARRO ALI NA FRENTE. Um momento de hesitação encheu seus corpos de felicidade, mas dado o primeiro passo ficaram no escuro, pois algo os pegou. Se debatendo contra a escuridão sentiram que estavam ganhando velocidade e que sentiram o chão de uma camionete. De olhos vendados e de boca fechada foram jogados em um porão escuro e tenebroso. O silencio pairava no ar e sem se mexer Alfredo escutou o barulho das ruas, cutucou João e sussurrou: - João. Estamos na cidade alguém nos seqüestrou e se sairmos daqui estará livre, para viver nesta cidade grande. João conseguiu se desamarrar e ajudou Alfredo a sair também, passaram se horas e eles estavam fazendo planos para sair dali, mas na hora de aplicar o plano, João não conseguiu e com um chute arrebentaram a porta do porão e saíram correndo, pularam a janela e caíram em uns arbustos de algum vizinho, devia ser tarde, pois as luzes estavam apagadas, saíram correndo como dois loucos da cabeça, o momento de tensão acabou e eles estavam livres, foram pra longe mas estavam sem dinheiro e sem suas preciosas malas, e sem nenhum documento. Correndo caíram em uma valeta e encheram a boca de terra macia e com gosto de esterco fresco, cuspiram e entraram em uma casa abandonada no meio da floresta, era uma casa estranha e dava uma sensação de que alguma puta muito nervosa não recebeu seu pagamento em dia, dormiram em uma cama com um cheiro muito ruim. Uma semana depois uma velha gagá entrou na casa, eles a mataram com um penico. Um mês depois havia uma pilha de velhas mortas no quintal. Sem saber o que fazer e com a falta de mulheres no lugar onde estavam, houve um acontecimento horrível, Alfredo e João pegaram as velhas e deram pros lobos comerem foi nojento, então a casa desmoronou, não sei porque nem como, mas eles tiveram que sair, até que alguns muitos quilômetros dali acharam uma casa recém abandonada cm luz elétrica e tudo de mais moderno até um iPhone 3G de 16GB, e um travesseiro cor-de-pena-de-ganso-verde-com-listras-azuis-no-peito, dormiram e comeram, ou visse-versa.

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